Benfica absolvido de críticas à arbitragem pela FPF

  1. Benfica absolvido de críticas
  2. Decisão da FPF
  3. Competência e rigor nas arbitragens
  4. Improcedência da acusação

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tomou uma decisão relevante ao absolver o Benfica das críticas dirigidas à arbitragem, após os acontecimentos da última jornada, que incluíram a vitória do Sporting sobre o Santa Clara e o empate da equipa encarnada com o Arouca. A alegação do clube de que eram necessárias competência e rigor nas decisões de arbitragem, especialmente com a presença do VAR, foi analisada e considerada dentro dos limites da legalidade, segundo o Acórdão divulgado.

Em resposta ao comunicado do Benfica, no qual exigia que a verdade desportiva não fosse distorcida por falhas de arbitragem, a APAF (Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol) apresentara uma queixa que deu início a um processo disciplinar. No seu veredito, o Conselho destacou que as críticas não sugeriam intencionalidade ou conspiração nas alegadas falhas dos árbitros, mas sim uma carência de competência, o que se compreende dentro do âmbito da crítica objetiva. Assim, exigências de melhorias futuras não foram consideradas passíveis de prejudicar a imagem dos árbitros ou da competição.

Consequentemente, o Conselho de Disciplina declarou a improcedência da acusação e absolveu o clube da Luz da infração prevista no artigo 127.º do Regulamento Disciplinar, confirmando a legalidade das declarações emitidas pelo clube. Esta decisão vem numa fase crítica do campeonato, onde a competição e a arbitragem estão sob vigilância acentuada dos clubes e adeptos.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.