Torreense surpreende Sp. Braga e Benfica empata com Valadares Gaia nas meias-finais da Taça de Portugal Feminina

  1. Torreense surpreende Sp. Braga por 3-0
  2. Benfica empata 2-2 com Valadares Gaia
  3. Segunda mão das meias-finais a 27 de abril
  4. Final da Taça a 17 de maio no Jamor

Realizaram-se este sábado os dois primeiros jogos das meias-finais da Taça de Portugal feminina. Em Torres Vedras, o Torreense surpreendeu e venceu o Sp. Braga por 3-0, deixando-se bem colocado para chegar à sua primeira final da prova. Já no Benfica Campus, as águias empataram a duas bolas com o Valadares Gaia.

O Torreense entrou determinado e construiu uma vitória bem clara sobre o Sp. Braga. Maile Hayes abriu o marcador aos 40 minutos e Bruna Ramos e Rafaela Rufino ampliaram a vantagem na segunda metade, dando uma importante vantagem à equipa da casa na eliminatória. No outro jogo, o Benfica mostrou raça para reagir a uma desvantagem de 2-0 frente ao Valadares Gaia. Santi e Erica Meg marcaram para as nortenhas, mas Christy Ucheibe e Andreia Norton restabeleceram a igualdade ainda na segunda parte. A segunda mão das meias-finais está agendada para 27 de abril, com o Benfica a receber o Valadares Gaia e o Sp. Braga a jogar em casa frente ao Torreense. A final da Taça de Portugal feminina realiza-se no dia 17 de maio, no Estádio Nacional do Jamor.

Sporting CP vs. Gil Vicente: Vitória Imperativa Antes do Dérbi

  1. Sporting CP defronta o Gil Vicente em Alvalade na 32.ª jornada da Liga.
  2. Jogo crucial para as aspirações ao título do Sporting CP antes do dérbi com o Benfica.
  3. Sporting CP não pode contar com Diomande (suspenso) e Nuno Santos, Daniel Bragança e João Simões (lesionados).
  4. Morten Hjulmand e Matheus Reis em dúvida para o dérbi.

Sporting-Gil Vicente: Vitória Crucial Antes do Dérbi

  1. Sporting recebe o Gil Vicente antes do dérbi com o Benfica.
  2. Rui Borges: “Não vale a pena olhar para o passado e para o futuro. É olhar para o presente e focar no Gil Vicente.”
  3. César Peixoto: “Temos que ser inteligentes e aproveitar os espaços que achamos que vão existir.”
  4. Peixoto sobre Gyokeres: “Acho que tem que ser um trabalho coletivo, sinceramente. Se for individual, um para um, é difícil.”