Anselmi e Costa assumem responsabilidade após derrota do FC Porto

  1. Derrota do Porto por 1-4
  2. Frustração de Martín Anselmi
  3. Responsabilidade assumida por Diogo Costa
  4. Luta pelo terceiro lugar

A derrota do FC Porto diante do Benfica, por 1-4, deixou marcas profundas em jogadores e treinador. Martín Anselmi, na conferência de imprensa, não escondeu a frustração com o que se passou. “Se te marcam dentro do primeiro minuto, claro que condiciona. Mas acho que a análise a tudo o que procuramos fazer deve ser feita durante a semana. Agora o momento é de digerir as emoções e pedir desculpa aos adeptos porque não merecem isto”, afirmou Anselmi, reconhecendo a responsabilidade da equipe.

O técnico também comentou a reação da equipe após o primeiro golo adversário. “Tivemos boa reação à perda na primeira parte. Criámos algumas situações, fomos agressivos, mas tudo isso agora não importa.” A frustração aumentou quando o treinador destacou os golos sofridos no início e no final da partida. “Não pode acontecer sofrermos a começar e a terminar um jogo. São coisas que não podem acontecer.”

Responsabilidade e Reflexão

Diogo Costa, guarda-redes e líder dentro de campo, não hesitou em assumir a responsabilidade. “O golo no primeiro minuto acabou por mudar tudo o que tínhamos preparado. Com bola temos melhorado imenso, falta sem bola. Contra equipas que têm qualidade temos de saber defender melhor. Temos de saber assumir os erros, estar calados e assumir as culpas. Temos de trabalhar,” disse Costa, refletindo sobre a fragilidade defensiva da equipa. Ele também deixou claro que a entrada no segundo tempo não foi melhor, afirmando que a equipa “jogou mais com o coração”.

O sentimento de culpa tomou conta do plantel, com Costa a propor um pedido de desculpas aos adeptos. “É muito difícil. Internamente é sempre complicado perder os jogos ainda por cima com este número de golos. Pedir desculpa aos nossos adeptos. Fica difícil lutar pelo campeonato, mas nesta casa ensinaram-me a lutar até ao fim.”

Aprender com a Derrota

Anselmi, por seu lado, reforçou a necessidade de adaptar-se e aprender com esta situação. “Uma coisa não tem a ver com a outra. Amanhã temos de trabalhar para sermos melhores.” O treinador, sentindo o apoio da massa adepta, admitiu: “Sobre os adeptos, não tenho nada a apontar. Sentimos o apoio ao longo da semana, no hotel, à chegada ao estádio, quando estávamos em desvantagem no jogo. Não resta mais do que pedir-lhes desculpa.”

A equipa do FC Porto encontra-se agora num momento crítico, com a luta pelo título a ficar cada vez mais distante. A frase de Anselmi, “temos de defender o terceiro lugar e ver o que acontece depois”, ecoa como um aviso da necessidade de um esforço coletivo para superar esta fase difícil.

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