Petar Musa sobre saída do Benfica: «Não foi fácil sair» do «maior clube da Europa»

  1. Petar Musa revelou detalhes sobre a saída do Benfica
  2. Musa conquistou o campeonato nacional na época 2022/23
  3. Musa manteve boa relação com o treinador Roger Schmidt
  4. Musa teve a melhor média de golos por minuto do Benfica

O antigo avançado do Benfica, Petar Musa, revelou em entrevista detalhes sobre a sua saída do clube lisboeta. O jogador croata realçou que «não foi fácil sair» do Benfica, considerado «um dos maiores clubes da Europa». No entanto, Musa explicou que procurava obter mais regularidade e jogos, sendo essa a razão que o levou a prosseguir carreira nos Estados Unidos, no FC Dallas.

Conquista do campeonato nacional como maior feito


Questionado sobre o melhor momento vivido com as águias, o jogador de 27 anos elegeu a conquista do campeonato nacional na época 2022/23. «Cheguei nessa época e houve muitas mudanças. Plantel e treinador. Era tudo novo, foi uma boa época, jogámos um belo futebol, fomos aos quartos da Liga dos Campeões contra o Inter. Éramos uma excelente equipa e fizemos um belo trabalho num único ano. Foi o meu maior feito da carreira até ao momento», sublinhou Musa.

Boa relação com Roger Schmidt e paciência pelas oportunidades


Apesar de ter tido pouca utilização no Benfica, uma vez que era suplente do goleador Gonçalo Ramos, Musa afirmou ter tido uma «boa relação com Roger Schmidt». O ex-jogador das águias garantiu que «o Gonçalo Ramos estava mesmo bem» e que «não podia fazer nada» para ter mais oportunidades, considerando «uma decisão normal do treinador». Ainda assim, Musa diz ter-se mantido «feliz por esperar pela sua oportunidade».


O avançado croata também comentou o facto de ter tido a melhor média de golos por minuto pelo Benfica, apesar da sua condição de suplente. «Não estava numa posição fácil. O Gonçalo Ramos estava numa grande época e fez muitos golos. Não jogava com regularidade, mas trabalhava muito e com paciência. Queríamos fazer de tudo para ser campeões e para mim era uma escolha fácil. Às vezes sentia-me triste por não jogar, mas tive a paciência para saltar do banco e ter capacidade de marcar. Trabalhei muito e queria agarrar a oportunidade com as duas mãos», explicou.

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