Bruma regressa ao Benfica após rejeição há 15 anos

  1. Bruma chegou a Portugal aos 12 anos vindo da Guiné-Bissau
  2. Bruma foi dispensado do Benfica após poucas semanas nas equipas de formação
  3. Catió Baldé, empresário de Bruma, levou-o diretamente para o Sporting
  4. Bruma garantiu que o Benfica se iria arrepender de o ter afastado

Bruma, a grande contratação do futebol português no último mercado de inverno, é na realidade um regresso a um clube que já o tinha rejeitado no passado. Em 2007, com apenas 12 anos de idade, Bruma chegou a Portugal vindo da Guiné-Bissau e foi levado pelo seu tutor e empresário, Catió Baldé, para realizar testes no Benfica. O jovem futebolista foi aprovado e chegou a jogar pelas equipas de formação, mas a sua aventura no clube das águias durou apenas poucas semanas.

Segundo Catió Baldé, um dia o Benfica ligou a comunicar que tinha decidido dispensar Bruma. O empresário foi buscá-lo e levou-o diretamente para Alcochete, casa do rival Sporting. Apesar do medo de não conseguir vir a ser jogador profissional, Bruma tinha uma vontade ainda maior, e garantiu ao seu tutor que o Benfica se iria arrepender de o ter afastado.

Agora, quase 20 anos depois, Bruma regressa ao Benfica com a esperança de finalmente afirmar-se no clube da sua estreia. Filho de um guerrilheiro e de uma vendedora de peixe, o jovem jogador chega ao Estádio da Luz com a determinação de provar o seu valor e conquistar um lugar de destaque na equipa de Roger Schmidt.

A Frustração de Bruno Lage Após a Eliminação do Benfica no Mundial de Clubes

  1. Benfica foi eliminado do Mundial de Clubes ao perder por 1-4 contra o Chelsea.
  2. O jogo foi interrompido por duas horas devido ao mau tempo, e o Benfica teve um jogador expulso.
  3. O treinador Bruno Lage expressou frustração com a derrota e a necessidade de mudanças radicais na equipa.
  4. Chelsea marcou três golos em dez minutos no prolongamento.

Assembleia Geral da FPF Revela Divergências e Desafios na Gestão do Futebol Português

  1. Luís Campos Ferreira expressou o desagrado dos delegados com as exigências estatutárias impostas pelo IPDJ.
  2. A FPF aprovou um orçamento que prevê gastos de aproximadamente 143,1 milhões de euros e receitas de 146,2 milhões de euros.
  3. Pedro Proença foi designado como presidente da FPF.
  4. Vasco Pinho, diretor financeiro da FPF, manifestou o incómodo com a posição do IPDJ.