Verstappen reconhece: "Não espero que sejamos os mais rápidos em Melbourne"

  1. Verstappen reconhece que a Red Bull ainda tem trabalho a fazer antes da primeira corrida
  2. 2022 e 2023 - Verstappen conquistou os títulos mundiais pela Red Bull
  3. Red Bull tem apostado numa evolução gradual do seu monolugar
  4. Verstappen não espera que a Red Bull seja a equipa mais rápida no arranque da temporada

Após os primeiros testes de pré-época no Bahrein, Max Verstappen, campeão do mundo em título, admitiu que a sua equipa, a Red Bull, ainda tem bastante trabalho a fazer antes da estreia da temporada, no Grande Prémio da Austrália.

Nos últimos quatro anos, a Red Bull partia sempre como uma das grandes favoritas ao título, tendo Verstappen conquistado os campeonatos de 2022 e 2023 com relativa facilidade. No entanto, o piloto neerlandês reconhece que a sua equipa não deverá ser a mais rápida no arranque desta nova temporada.

Ainda há trabalho a fazer

«Não espero que sejamos os mais rápidos em Melbourne», afirmou Verstappen. «Ainda temos trabalho a fazer. Conseguimos fazer quase tudo o que queríamos nos testes, mas houve alguns pequenos problemas e, no geral, o resultado não é mau, mas ainda há coisas a melhorar.»

A Red Bull tem apostado numa evolução gradual do seu monolugar, o RB21, mantendo a filosofia do modelo anterior. No entanto, parece que esse desenvolvimento não foi suficiente para colocar a equipa austríaca no topo logo à partida.

Expectativas para a temporada

«É muito difícil dizer qual é o ritmo das outras equipas neste momento», acrescentou o campeão do mundo. «Espero que estejamos prontos para Melbourne, para aprendermos mais e vermos onde estamos. Mas não espero que sejamos os mais rápidos.»

Apesar da previsão pessimista de Verstappen, a Red Bull deverá continuar a ser uma das equipas a bater na luta pelo título, embora possa enfrentar uma maior oposição de rivais como a Mercedes e a Ferrari no início da temporada.

Fernando Gomes deixa presidência da FPF com mensagem de despedida aos portugueses

  1. «Definimos quadros competitivos que permitiram o mais adequado desenvolvimento de jogadores e treinadores nacionais, criámos e fortalecemos seleções. Por isso foi possível vencer como nunca antes Portugal tinha conseguido.»
  2. «A pensar nos portugueses, criámos o plano estratégico 'Futebol 2030', desenvolvemos programas dedicados ao desporto nas escolas ('A hora dos Superquinas') e à atividade física dos mais velhos (Walking football).»
  3. «Multiplicaram-se os federados, cresceu a prática feminina, nasceram e desenvolveram-se a Cidade do Futebol e as Academias das Associações.»
  4. «A pensar nos portugueses, estabelecemos parcerias, colaborámos com autarquias, floresceu o programa 'Portugal +', enchemos estádios e pavilhões em jogos das seleções.»

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  2. Tiago Djaló acerta 75% dos seus passes, mas faz menos da metade das tentativas (5,1).
  3. Zé Pedro é o central que menos perdas de bola regista no meio-campo defensivo, com apenas 36% das suas perdas a acontecerem nessa zona perigosa.
  4. Pepê surge como a principal alternativa para ocupar a vaga no lado direito do ataque do FC Porto.