Fernando Gomes deixa FPF com um legado impressionante

  1. Conquista do Campeonato da Europa de 2016 pela seleção principal
  2. Títulos mundiais de futebol de praia em 2015 e 2019
  3. Títulos europeus de futsal em 2018 e 2022

Conquistas históricas marcam liderança de 12 anos


Ao longo de três mandatos à frente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes conseguiu transformar a entidade num verdadeiro motor do futebol português. Num evento com três mil parceiros, o dirigente fez questão de destacar os principais feitos alcançados durante a sua liderança, desde 2011.

«O ponto alto do seu percurso foi, sem dúvida, a conquista do Campeonato da Europa de 2016 pela seleção principal, um título que coroou uma década de grande sucesso das equipas nacionais», afirmou Gomes. Além disso, o presidente celebrou outras vitórias históricas, como os títulos mundiais de futebol de praia, em 2015 e 2019, e de futsal, em 2021, bem como os Europeus da modalidade, em 2018 e 2022.

Expansão das modalidades e competições


Nas camadas jovens, a FPF também colheu frutos, com os títulos europeus de sub-17, em 2016, e sub-19, em 2018, ambos conquistados sob o comando de Hélio Sousa. No futsal, a Finalíssima de 2022 e o Europeu de sub-19 em 2023 também engrossaram o palmarés.

Além dos êxitos desportivos, Gomes destacou a organização de eventos de topo, como três finais da Liga dos Campeões, em 2013/14, 2019/20 e 2020/21, a primeira delas com a final feminina. A edição de 2019 da Liga das Nações também foi um marco importante, embora a grande ambição de sediar o Mundial de 2030, juntamente com Espanha e Marrocos, ainda não tenha sido concretizada.

Crescimento financeiro e de infraestruturas


O crescimento da FPF durante este período é notável. O número de competições organizadas passou de 441 em 2011/12 para 676 na época passada, com aumentos semelhantes no futsal (de 334 para 504) e no futebol de praia (de 1 para 36). Além disso, a entidade lançou novas competições, como a Liga Revelação, a Liga Feminina e a Liga 3.

Financeiramente, a FPF também evoluiu de forma notável, com os seus rendimentos a passar de 35,3 milhões de euros (ME) em 2011/12 para 122,4 ME na época passada. Este crescimento deveu-se, em parte, a um aumento significativo nos valores de patrocínios (de 15,1 ME para 22,5 ME) e de direitos de transmissão (de 3,4 ME para 16,4 ME).

Legado impressionante


Além disso, Gomes liderou a criação de infraestruturas importantes, como a Cidade do Futebol, em Oeiras, inaugurada em 2016, e a Arena Portugal, dedicada ao futsal, inaugurada em 2022. Também foi responsável pelo lançamento do canal televisivo 11 e pela criação da Portugal Football School.

Após 12 anos de liderança, Fernando Gomes deixa a FPF com um legado impressionante, marcado por conquistas históricas, expansão do futebol em Portugal e uma sólida base financeira e organizacional para o futuro.

Família de Pinto da Costa rejeita participar em homenagens organizadas pelo FC Porto

  1. A família agradece profundamente todas as homenagens a Pinto da Costa
  2. A família irá respeitar a vontade de Pinto da Costa, que foi escrita, falada e explicitamente comunicada
  3. Nenhum membro da família irá participar em nada que envolva as pessoas mencionadas por Pinto da Costa
  4. A família não participará em quaisquer homenagens organizadas pela atual direção do FC Porto

Família de Pinto da Costa não participa em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto

  1. A família de Jorge Nuno Pinto da Costa não participará em homenagens organizadas por «pessoas explicitamente comunicadas» pelo ex-presidente do FC Porto
  2. Jorge Nuno Pinto da Costa faleceu no passado dia 15 de fevereiro
  3. Pinto da Costa amou o FC Porto profundamente desde a infância até ao último dia e serviu o clube durante mais de 60 anos
  4. As cinzas de Pinto da Costa vão permanecer na família, de acordo com a sua vontade expressa «já depois da publicação do último livro» ao amigo cardeal D. Américo Aguiar

Varandas assume responsabilidade caso Sporting não seja bicampeão

  1. Objetivo da Champions era chegar à fase de play-off e garantir receita de 50 milhões de euros
  2. Fica um sentimento amargo pela eliminação, mas Sporting tem de ser realista
  3. Responsabilidade pelo bicampeonato é da Direção, que já conquistou 4 títulos
  4. Bicampeonato era um objetivo imaginário, mas agora é um objetivo real