Benfica qualifica-se para os quartos da Champions após empate dramático com Mónaco

  1. Pavlidis teve uma leitura perfeita na jogada do primeiro golo do Benfica, ao descobrir Aktürkoglu sozinho na zona do segundo poste
  2. Pavlidis bateu de forma exemplar o penálti que permitiu aos lisboetas empatarem a eliminatória
  3. Kökcü resolveu a eliminatória com uma sensacional finalização na pequena-área nos instantes finais
  4. Aursnes não fez o melhor jogo, mas deixou tudo no relvado do Estádio da Luz

O Benfica conseguiu a passagem aos quartos de final da Liga dos Campeões após um empate emocionante por 3-3 com o Mónaco no Estádio da Luz. Apesar de terem estado em desvantagem por duas vezes durante o jogo, os encarnados conseguiram dar a volta ao resultado e carimbar o apuramento na competição milionária.

A partida ficou marcada por grandes exibições individuais, com alguns jogadores a terem um papel determinante no desfecho da eliminatória.

Pavlidis, o herói grego


A grande figura da partida foi, sem dúvida, Pavlidis. O avançado grego foi determinante para a equipa, tendo tido uma leitura perfeita na jogada do primeiro golo do Benfica, ao «descobrir Aktürkoglu sozinho na zona do segundo poste», nas palavras do próprio jogador. Além disso, Pavlidis bateu de forma exemplar o penálti que permitiu aos lisboetas empatarem a eliminatória.

Kökcü resolve a eliminatória


Quando tudo parecia encaminhar-se para o prolongamento, Kökcü surgiu nos instantes finais para resolver a eliminatória. Após uma «grande bola de Carreras para a área», nas palavras do treinador, o médio turco rematou com a ponta da bota para o fundo da baliza, deixando novamente o Benfica por cima da eliminatória.


Kökcü, que teve uma primeira parte algo apagada, cresceu na reta final do encontro. Aos 62 minutos, o jogador «ensaiou um grande remate de meia-distância» e, aos 85, «resolveu a eliminatória com uma sensacional finalização na pequena-área», segundo a crónica do jogo.

Outros destaques da partida


Outro dos destaques da partida foi Aursnes. O médio norueguês, que regressou de lesão, «não fez o melhor jogo de águia ao peito, mas deixou tudo no relvado do Estádio da Luz», nas palavras do seu treinador. Esteve em campo os 90 minutos e sofreu ainda o penálti que permitiu a Pavlidis empatar a eliminatória.


Já Trubin, guarda-redes do Benfica, antes de sofrer o terceiro golo do Mónaco, «tinha realizado algumas boas defesas, nomeadamente aos 7 minutos, quando negou o golo a Dialla», de acordo com os relatos do jogo.


Minamino foi uma constante ameaça à baliza do Mónaco, «combinando bem com Embolo e ligando a equipa na frente de ataque». Inclusive, «um minuto antes de fazer o 1-1, o avançado japonês até atirou de cabeça ao poste direito», segundo a crónica da partida.

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