30 anos a servir o jornal A BOLA

  1. «Entrar em A BOLA a 14 de fevereiro de 1995, Dia dos Namorados, foi o início de uma jornada que se transformou num casamento de 30 anos.»
  2. 1995
  3. 30
  4. «A BOLA abriu-me as portas de África, que considero não apenas um local, mas uma forma de viver.»

A 14 de fevereiro de 1995, Dia dos Namorados, Jorge Pessoa e Silva deu início a uma jornada que se transformou num casamento de 30 anos com o jornal A BOLA. Com profunda gratidão, ele partilha as 30 lições que este percurso lhe proporcionou.

Inicialmente, Pessoa e Silva não acreditava que seria aceite, entregando dezenas de currículos, mas A BOLA acabou por lhe abrir as portas. Rapidamente, ele percebeu o peso das cinco letras que compõem o nome do jornal, representando a história, a tradição e os mestres do jornalismo português.

Aprender com os mais experientes


Uma das primeiras lições foi a sabedoria em ouvir e seguir os conselhos dos mais experientes. Pessoa e Silva aprendeu também que cada novo serviço é uma oportunidade de fazer melhor, e que as vitórias e derrotas num trabalho não duram mais do que 24 horas. Compreendeu que ninguém sobe na carreira sozinho, sendo necessária a ajuda daqueles que estão abaixo, pois serão eles que estarão presentes quando cair.

Construir um verdadeiro sucesso


Pessoa e Silva distinguiu a diferença entre ter sucesso e ser um verdadeiro sucesso, percebendo que este último se constrói ao longo de décadas. Valorizou a credibilidade e a seriedade como património inegociável, e aprendeu a agradecer as críticas feitas com autoridade, vendo-as como lições. Percebeu que não existem super-heróis, pois todos têm momentos de dúvida, fraqueza e derrota, mas que é importante aprender com eles.

O espírito de equipa d'A BOLA


O jornal A BOLA proporcionou-lhe momentos de convívio e espírito de grupo, como noites de fado e imperiais, que fizeram milagres. Pessoa e Silva aprendeu a separar o feitio do caráter dos chefes, e que o esforço não deve depender apenas do ordenado recebido. Compreendeu que a curiosidade é o combustível de um jornalista e que cada serviço começa com uma folha em branco, exigindo saber ouvir, fazer as perguntas certas e colocar-se na pele do outro.

A BOLA além-fronteiras


Abraçar o desconforto revelou-se essencial para o sucesso, e as viagens ao serviço de A BOLA pelo mundo foram o melhor antídoto contra o preconceito. O jornal abriu-lhe as portas de África, que Pessoa e Silva considera não apenas um local, mas uma forma de viver.


Tem constantemente em mente o que os fundadores de A BOLA - Cândido de Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo - pensariam dele, e admira profundamente os grandes mestres do jornal, como Carlos Pinhão, pela envolvência da escrita e capacidade de contar histórias. Pede perdão aos leitores e telespetadores quando sente que não está à altura das exigências de A BOLA.


Acredita que a melhor forma de alcançar a imortalidade como jornalista é ajudar sem reservas os jovens profissionais. Embora não esteja entre os 30 melhores jornalistas da história de A BOLA, sabe que está entre os 10 que mais amam o jornal, e seria uma honra se este fosse o seu primeiro e último local de missão.


Nos últimos 30 anos, A BOLA mudou muito, mas a paixão de comunicar mantém-se há 80 anos. Pessoa e Silva sente-se feliz por poder fazer o que quer e onde quer, e é profundamente grato a todos os que o leem e acompanham.

Candidatura do Vitória de Guimarães critica agendamento de jogo durante eleições

  1. «profundo desagrado» face ao que considera ser um «desrespeito pelos valores democráticos e pelos sócios do clube»
  2. Candidatura de Luís Cirilo Carvalho
  3. Jogo da I Liga agendado para as 20h30 de sábado, durante as eleições
  4. Candidatura «exortou a direção do Vitória, com o acordo do Casa Pia Atlético Clube, a propor a alteração da data do jogo»
  5. Direção do Vitória de Guimarães «permitiu tal agendamento», quando «deveria ter defendido os interesses do clube e assegurado que nada interferisse com a participação dos sócios»

Santa Clara concentra-se no próximo desafio após renovação do técnico Vasco Matos

  1. O Santa Clara cumpriu mais uma sessão de treino na sexta-feira, antes da partida para o continente
  2. Algumas dúvidas persistem em relação à disponibilidade de Klismahn, ainda não totalmente recuperado de uma lesão
  3. O Santa Clara tem a oportunidade de igualar o recorde de 13 vitórias na Liga, alcançado na época 2020/21
  4. Luís Rocha: «Vai ser mais um jogo difícil do nosso campeonato, como têm sido todos, esperamos um adversário que precisa de pontos e que a jogar em casa é muito forte.»