O jogo entre o Mónaco e o Benfica, que terminou com a vitória da equipa portuguesa por 1-0 na UEFA Champions League, teve uma arbitragem segura, mas não isenta de alguns erros, segundo a análise do especialista Duarte Gomes.
«O Mónaco-Benfica, que terminou com a vitória da equipa portuguesa por 1-0 na UEFA Champions League, teve uma arbitragem segura, mas não isenta de alguns erros, segundo a análise do especialista Duarte Gomes».
Erros e Incoerências durante o Jogo
Aos 2 minutos, Embolo caiu na área do Benfica, pedindo penálti, mas «o avançado suíço tinha empurrado Otamendi instantes antes, pelo que a infração deveria ter sido assinalada contra o jogador do Mónaco».
Aos 6 minutos, «Al Musrati não cometeu falta sobre Otamendi, que caiu ao sentir um leve contacto, levando o árbitro Maurizio Mariani a cometer um erro na marcação da infração».
Aos 16 minutos, «Álvaro Carreras foi advertido com cartão amarelo após uma entrada impetuosa sobre Akliouche, uma decisão considerada algo rigorosa pelo analista, sobretudo por se tratar do primeiro cartão do jogo».
Aos 25 minutos, «a entrada de Florentino sobre Golovin, por trás e a varrer as pernas do adversário, parecia mais passível de advertência do que o cartão amarelo mostrado a Carreras anteriormente, uma opção incoerente do árbitro».
Outras Decisões Questionadas
Aos 30 minutos, «Vanderson, de frente para o lance, pisou o pé de Florentino, mas Mariani não assinalou qualquer infração, um erro de interpretação do árbitro».
Aos 52 minutos, «Carreras cometeu uma infração sobre Embolo que não deveria ter sido punida com segundo cartão amarelo, enquanto Al Musrati acabou expulso por ter dado três passos na direção do árbitro, mostrando com a mão a necessidade de expulsar o espanhol, uma decisão bem tomada, apesar de ter corrido mal».
Aos 54 minutos, «Florentino foi advertido na sequência de uma infração sobre Embolo, mas a infração pareceu apenas imprudente, não merecendo cartão».