Lesões de Bah e Manu Silva agravam problemas do Benfica na reta final da época

  1. Lesões graves de Bah e Manu Silva
  2. Rota completa do ligamento cruzado anterior
  3. Só devem voltar na época 2025/26
  4. Problemas na defesa e meio-campo para jogo com o Mónaco

O azar bateu à porta do Benfica em dose dupla na vitória de sábado diante do Moreirense. No espaço de minutos, Alexander Bah e Manu Silva lesionaram-se gravemente e não vão voltar a jogar na presente temporada desportiva.

Em comunicado, o clube da Luz confirmou os piores cenários: ambos contraíram uma entorse do joelho esquerdo com rotura completa do ligamento cruzado anterior. «Manu Silva e Bah só devem voltar a ser opção sem limitações já durante a época 2025/26, provavelmente mais para o final do presente ano civil», revelou o Benfica.

Baixas importantes para a visita ao Mónaco


Estas baixas deixam o treinador Bruno Lage com problemas a resolver de imediato. Bah e Manu Silva seriam titulares na quarta-feira na visita ao AS Monaco, no jogo da primeira mão do playoff de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Sem a dupla, Lage terá de improvisar.

«Tomás Araújo deverá ocupar o lado direito da defesa, mas a sua utilização nessa posição deixa o Benfica com menos opções no eixo defensivo. Já no meio-campo, Florentino Luís deverá alinhar ao lado de Aursnes, mas Renato Sanches também está lesionado, deixando Leandro Barreiro como única alternativa», explicou fonte próxima do clube.

Mercado de jogadores livres como opção


O Benfica poderá ainda recorrer ao mercado de jogadores livres para colmatar estas baixas, com nomes como Sèrge Aurier, Mário Fernandes, Christoph Kramer, Asier Illarramendi ou Victor Wanyama disponíveis. No entanto, as opções da formação, como Diogo Prioste, Nuno Félix e Rafael Luís, também podem ganhar mais protagonismo.

Seja como for, as lesões de Bah e Manu Silva agravam os problemas do Benfica a poucos dias de um jogo decisivo na Liga dos Campeões. O clube da Luz terá de se reinventar para superar este obstáculo e manter vivas as aspirações europeias.

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  4. O futebol feminino também registou novos máximos, com os clubes a gastarem 5,55 milhões de euros