Benfica enfrenta Mónaco em jogo "bastante complicado", diz Simão Sabrosa

  1. Benfica venceu o Mónaco por 3-2 na fase de grupos
  2. Apoio da comunidade lusófona em França foi 'muito importante'
  3. Não há cabeças de série no play-off da Liga dos Campeões
  4. Jogo decisivo será no Estádio da Luz, em Lisboa

Apoio da comunidade lusófona "muito importante"


O Benfica encara o confronto com o Mónaco no play-off da Liga dos Campeões como um «jogo bastante complicado» entre «duas grandes equipas», segundo Simão Sabrosa, diretor de relações internacionais do clube português. As 'águias' venceram por 3-2 no Principado na fase de grupos, algo que o antigo capitão atribui ao «apoio muito importante de todos os portugueses», especialmente da comunidade lusófona em França.


Sabrosa espera contar novamente com esse apoio, pois o Benfica «joga em casa em quase todos os estádios». O dirigente lembra que no play-off «não há cabeças de série», pelo que este será um confronto entre duas equipas que se «respeitam muito e que vão dar o seu melhor».

Benfica quer "estádio cheio" e "melhor jogo"


A primeira mão será disputada no Mónaco, a 11 ou 12 de fevereiro, seguindo-se o jogo decisivo no Estádio da Luz, em Lisboa, uma semana depois, a 18 ou 19 de fevereiro. Sabrosa espera um «estádio cheio» para que a equipa de Bruno Lage possa «fazer o melhor jogo e continuar na Liga dos Campeões».


Do lado do Mónaco, o diretor-geral Thiago Scuro também antecipa «dois jogos difíceis» frente ao Benfica, mas acredita que a sua equipa está preparada para «produzir boas exibições» e demonstrar que «merece continuar a aventura nesta competição».

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»