Benfica quer Malacia, mas empréstimo ao Manchester United é difícil

  1. Lateral-esquerdo do Manchester United
  2. Produto da academia do Feyenoord
  3. Chegou a Old Trafford por 15 milhões de euros
  4. Sofreu grave lesão no joelho, fora por 1 ano e meio

O Benfica atravessa um momento de necessidade no flanco esquerdo da sua defesa após a saída de Jan-Niklas Beste para o Friburgo. Nesse sentido, a direção desportiva do clube da Luz tem uma lista de alvos para reforçar essa posição, na qual consta o nome de Tyrell Malacia, lateral-esquerdo do Manchester United.

Malacia, de 25 anos, é um produto da academia do Feyenoord e chegou a Old Trafford no verão de 2022, por 15 milhões de euros, mais dois de objetivos. No entanto, uma grave lesão no joelho atirou-o para fora dos relvados durante um ano e meio, tendo regressado apenas nesta época, em novembro. Desde então, não se tem afirmado como titular na equipa de Rúben Amorim.

Com o Manchester United a tentar fechar um acordo por Patrick Dorgu, do Lecce, o espaço de Malacia no plantel dos red devils deverá ficar ainda mais reduzido. Nesse contexto, é provável que o holandês saia por empréstimo até ao final da temporada, com vários clubes interessados na sua contratação, incluindo o Benfica.

Contudo, apesar do interesse das águias, fontes contactadas por A BOLA garantem que «será difícil o Benfica conseguir ter Malacia no seu plantel, uma vez que o jogador tem várias outras propostas e a sua prioridade será permanecer em Manchester, pelo menos até ao final da época».

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»