Tribunal Constitucional rejeita recurso do Benfica e valida suspensão de processos a Rui Pinto

  1. O Tribunal Constitucional rejeitou o recurso da SAD do Benfica
  2. A suspensão provisória de processos a Rui Pinto foi validada
  3. O Benfica argumentava que não ter sido ouvido era inconstitucional
  4. O Tribunal Constitucional defendeu que o Benfica só poderia ter sido ouvido se tivesse constituído como assistente
  5. Rui Pinto foi condenado a quatro anos de prisão, com pena suspensa, no julgamento do processo Football Leaks
No recente desenvolvimento do caso Football Leaks, o Tribunal Constitucional rejeitou o recurso apresentado pela SAD do Benfica, validando assim a suspensão provisória de vários processos em que Rui Pinto é suspeito. O Benfica argumentava que o facto de não ter sido ouvido quando o Ministério Público decidiu suspender os processos era inconstitucional. No entanto, o Tribunal Constitucional fundamentou que a SAD do Benfica só poderia ter sido ouvida se tivesse constituído como assistente. Esta decisão do Tribunal Constitucional vem no seguimento do julgamento do processo Football Leaks, onde Rui Pinto foi condenado a quatro anos de prisão, com pena suspensa. Durante o julgamento, ficaram provados nove crimes, incluindo extorsão e acesso ilegítimo a várias entidades, como o Sporting, a Doyen e a Federação Portuguesa de Futebol. A revista 'Sábado' avança que os advogados da SAD do Benfica já recorreram da decisão, considerando todo o processo como 'tortuoso e lamentável'. Este desenvolvimento do caso Football Leaks continua a gerar controvérsia e a criar impacto no futebol português.

A Frustração de Bruno Lage Após a Eliminação do Benfica no Mundial de Clubes

  1. Benfica foi eliminado do Mundial de Clubes ao perder por 1-4 contra o Chelsea.
  2. O jogo foi interrompido por duas horas devido ao mau tempo, e o Benfica teve um jogador expulso.
  3. O treinador Bruno Lage expressou frustração com a derrota e a necessidade de mudanças radicais na equipa.
  4. Chelsea marcou três golos em dez minutos no prolongamento.

Assembleia Geral da FPF Revela Divergências e Desafios na Gestão do Futebol Português

  1. Luís Campos Ferreira expressou o desagrado dos delegados com as exigências estatutárias impostas pelo IPDJ.
  2. A FPF aprovou um orçamento que prevê gastos de aproximadamente 143,1 milhões de euros e receitas de 146,2 milhões de euros.
  3. Pedro Proença foi designado como presidente da FPF.
  4. Vasco Pinho, diretor financeiro da FPF, manifestou o incómodo com a posição do IPDJ.