Benfica vence Barcelona numa verdadeira epopeia europeia

  1. O Benfica conseguiu marcar cedo, reforçando o moral dos jogadores
  2. Houve um choque pitoresco entre a defesa e o guarda-redes do Barcelona, que abriu caminho para um segundo golo do Benfica
  3. O Benfica conseguiu um penálti, que respondeu sobretudo ao feeling do árbitro
  4. A equipa do Benfica baixou na segunda parte e foi empurrada pelo Barcelona

O jogo entre o Benfica e o Barcelona na Liga dos Campeões ficou marcado pela espetacularidade e emoção que se espera nesta grande competição. Com vários golos, lances surreais e uma reviravolta improvável sob uma chuva intensa, o encontro teve contornos dignos de Hollywood.

Os encarnados implementaram uma estratégia que se revelou eficaz, conseguindo marcar cedo e reforçar o moral dos jogadores. Um «choque pitoresco entre a defesa e o guarda-redes» do Barcelona «escancarou o caminho para a baliza», permitindo a Pavlidis bisar. Ainda conseguiram um penálti, «daqueles que o VAR não tem como dizer que sim ou que não, e que responde sobretudo ao feeling do árbitro».

Agressividade do Benfica expõe problemas do Barcelona

O Benfica «encarou de frente a agressividade da linha defensiva do Barcelona, bem alta no terreno, e conseguiu colocar a nu todos os seus problemas». Muitas vezes, os jogadores do Barcelona «não saltavam à pressão junto do portador, deixando a bola descoberta». Apesar disso, a equipa de Jorge Jesus «nem foi perfeita», pois «houve momentos em que um pouco mais de discernimento e menos de precipitação teriam aberto ainda mais clareiras».

Na segunda parte, o Benfica «baixou» e «foi empurrado e deixou-se empurrar». Os defesas do Barcelona «começaram a estar mais tranquilos para lá do meio-campo e a saída dos encarnados ficou estrangulada graças a essa linha subida e à pressão dos avançados e médios».

Gestão de Lage criticada

A atuação da equipa técnica do Benfica também foi «muito criticada». Jorge Jesus «tinha-se esquecido do meio-campo como referência do fora de jogo, à exceção de uma ou duas ocasiões». Além disso, «não havia uma camisola vermelha por perto que colocasse os defesas dos catalães em sentido».

A substituição de Di María também foi questionada, pois «num momento em que se alugava o meio-campo dos visitantes, tinha entre ele e a baliza um latifúndio e, na única vez em que lá chegou, já não teve discernimento para bater Szczesny». Já a permanência de Kokçu em campo «passou ao lado do momento defensivo» e, «apesar do desgaste de Aursnes, esteve tempo a mais em campo».

GD Chaves vence Académico de Viseu por 3-0

  1. Rui Gomes abriu o marcador aos dois minutos com um remate certeiro
  2. Higor Platiny fez o 2-0 após uma jogada bem elaborada
  3. Pedro Pinho fechou as contas com um golo de cabeça
  4. GD Chaves subiu ao quarto lugar da classificação, com 29 pontos

Santa Clara recebe Estoril Praia em jogo da 18.ª jornada da Liga Portugal

  1. Duelo entre Santa Clara e Estoril Praia é o 27.º na história, com 11 empates como resultado mais frequente
  2. Santa Clara e Estoril Praia registam apenas 5 confrontos na Liga Portugal, com 3 vitórias dos açorianos
  3. Santa Clara chega a este jogo depois de empatar a zero com o Farense
  4. Estoril Praia reforçou-se com a contratação de Rafik Guitane no mercado de inverno
  5. Vasco Matos e Ian Cathro falam da ambição e evolução das suas equipas