Rui Borges estreia-se no Sporting frente ao Benfica

  1. Rui Borges estreia-se como treinador do Sporting frente ao Benfica
  2. O Sporting já teve 10 treinadores que se estrearam no Clássico
  3. Randolph Galloway foi o primeiro a estrear-se contra o Benfica em 1950
  4. Jorge Jesus estreou-se no Sporting frente ao Benfica na Supertaça de 2015

O teste de estreia


Tudo indica que Rui Borges se estreará como treinador do Sporting frente ao Benfica, no próximo domingo, na jornada 16 da Liga. Será um teste duro para ambas as equipas, com todos os olhos colocados em cima de Rui Borges. «Não seria a estreia desejada pelo treinador, mas é o que há, como diria Ronald Koeman», nota o artigo.

Histórico de estreias no Clássico


Quatro dos dez treinadores do Sporting que se estrearam frente ao Benfica fizeram-no no primeiro jogo da época: Randolph Galloway, Jimmy Hagan, Paulo Emílio e Jorge Jesus. Os outros seis estrearam-se nos últimos jogos da temporada, em substituição de quem fora afastado: Otto Glória, Anselmo Fernandez, Osvaldo Silva, Pedro Gomes, Tomislav Ivkovic e José Couceiro.


Agora entra Rui Borges, com a luta pelo campeonato ainda totalmente em aberto...

A estreia de Randolph Galloway


O primeiro estreante frente ao Benfica foi Randolph Galloway. «A 17 de setembro de 1950, no Estádio Nacional, o Benfica recebeu o Sporting na ronda 1 de 1950/1951. Os leões bateram as águias de Ted Smith por 3-1, golos de Teixeira (12, g.p.) para o Benfica e de Félix (52, p.b.), Vasques (80) e Martins (85) para o Sporting.»

Jimmy Hagan e Paulo Emílio


«Quase três décadas depois, a 14 de setembro de 1976, na primeira jornada de 1976/1977, o Sporting, com o estreante Jimmy Hagan no comando, ganhou ao Benfica do também estreante John Mortimore por 3-0, golos de Manuel Fernandes (60), Camilo (75) e Baltasar (85).»


«Logo na época seguinte, a 3 de setembro de 1977, os leões, com Paulo Emílio em estreia, empataram em Alvalade a um golo com o Benfica ainda de John Mortimore, golos de Chalana (7) e Fraguito (20).»

Jorge Jesus e Osvaldo Silva


«Também a estreia de Jorge Jesus como treinador do Sporting, embora na Supertaça Cândido de Oliveira, se deu frente ao Benfica, no primeiro jogo de 2015/2016. A 9 de agosto de 2015, no Estádio Algarve, o golo de Carrillo (52) deu-lhe a vitória frente às águias de Rui Vitória.»


«Caso peculiar, embora em sentido inverso, passou-se com Osvaldo Silva. O Sporting terminara 1973/1974 como campeão nacional, mas, fruto de divergências entre o presidente João Rocha e o treinador Mário Lino, quem esteve na final da Taça de Portugal, precisamente frente ao Benfica, foi Osvaldo Silva. E a 9 de junho de 1974, no Estádio Nacional, após prolongamento, o Sporting bateu o Benfica por 2-1, golos de Nené (32) para as águias e de Chico Faria (89) e Marinho (107).»

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa