Uma dicotomia no Benfica

  1. O Benfica começou os jogos contra o Mónaco e Bolonha de forma demasiado passiva, entregando o jogo ao adversário
  2. Nos últimos 3 jogos, o Benfica teve uma performance irregular durante os 90 minutos
  3. Apesar do empate com o Aves, o Benfica mantém-se como sério candidato ao título
  4. O treinador deve ter em conta o passado do jogador ou o benefício da equipa deve estar sempre acima de tudo?

Dois lados distintos


Como escreve Rui Águas na sua coluna semanal "Visão de Golo", o povo diz muitas vezes com razão que o Benfica tem "duas partes distintas". Os dois últimos jogos do clube na Liga dos Campeões resultaram em quatro pontos ganhos, o que à partida não seria uma má perspetiva. Porém, se a vitória fora com o Mónaco foi conquistada com "coração, alguma felicidade e em reviravolta emotiva", o mesmo não aconteceu no Estádio da Luz contra o Bolonha, ocasião que deveria ter sido mais propícia e vital para cimentar a qualificação europeia.

Uma começada passiva


Estes dois importantes jogos tiveram em comum um começo que os treinadores em geral pretendem evitar a não ser por vontade estratégica: "atitude demasiado passiva e entrega do domínio do jogo ao adversário, vá lá saber-se porquê". Esta coincidência é "quase inexplicável, tendo em conta a importância de ambos os jogos". O pior é que este registo inicial muitas vezes conduz a resultados que não se querem. Esta "descontinuidade exibicional do Benfica nas diferentes partes de cada jogo, resultou desta vez em custos pontuais".

Um encontro de contrastes


Mas o futebol é surpreendente, e o regresso ao campeonato deu uma primeira parte nas Aves, que "combate a lógica dos dois jogos anteriores". A uma primeira parte "agressiva e dominadora seguiu-se um segundo tempo retraído e inseguro". O inverso, portanto. Desta vez e também ao contrário do que vem acontecendo com frequência, "os vindos do banco não conseguiram melhorar a produção da equipa". Em fases críticas "não é fácil entrar e transfigurar uma tendência quando ela era claramente de insegurança e de investida avense pelo empate". O golo final acabou por ser a "consequência lógica do que se viu na segunda parte".

Reavaliação necessária


Em comum nestes últimos três jogos tivemos a "performance irregular da equipa durante os 90m". Agora é tempo de reavaliação desta nova realidade, sem esquecer que se ultrapassou "uma fase de enorme intensidade que a equipa técnica soube gerir e com sucesso". Este empate desilude mas não apaga, "nem um pouco, o trajeto avassalador do Benfica na nossa liga, tendo recuperado o estatuto de sério candidato ao título". Afinal, "um empate fora não é o fim do mundo".

Presidente do Arouca confiante na recuperação da equipa

  1. O Arouca celebra a 25 de dezembro o seu 72.º aniversário
  2. O presidente Carlos Pinho afirma que o Arouca é «quase como um terceiro filho»
  3. O presidente diz que o objetivo inicial era chegar à 1.ª Liga, algo que inicialmente foi motivo de troça por parte dos jornalistas
  4. Carlos Pinho ressalta a importância da família e da equipa técnica estarem fortemente ligados ao clube

Gil Vicente recebe Sporting em casa cheia

  1. Duas bancadas já estão esgotadas
  2. O Gil Vicente chega a este jogo com duas vitórias consecutivas na bagagem
  3. O Sporting chega a Barcelos após uma vitória contra o Boavista, depois de uma sequência de quatro derrotas seguidas
  4. O Sporting goleou o Gil Vicente por 4-0 na última visita a Barcelos, em abril

Juventus prepara empréstimo de António Silva

  1. Juventus prepara empréstimo de António Silva
  2. Interesse da Juventus chegou aos corredores da Luz
  3. Benfica não quer vender António Silva por menos de 100M€
  4. Thiago Motta pediu mais um central à direção da Juventus