Ao fim de 21 jogos do Benfica na temporada 2024/25, quatro sob as ordens de Roger Schmidt e 17 sob o comando técnico de Bruno Lage, o trio de pontas de lança encarnados - Pavlidis, Arthur Cabral e Amdouni - contabilizam 14 golos marcados.
Apesar de não ser um número espetacular, estes números representam uma melhoria em relação à temporada passada, quando os avançados do Benfica, liderados por Petar Musa, Casper Tengstedt e Arthur Cabral, tinham apenas 8 golos somados após o mesmo número de jogos.
Destaque para a melhoria de Pavlidis
O grego Pavlidis lidera este trio com 6 golos marcados, uma estatística que lhe tem valido algumas críticas devido à sua finalização nem sempre eficaz. Pavlidis aparece igualmente em aspetos coletivos e tem, por exemplo, o apreciável registo de três passes para golo, destaca o artigo.
Apesar das críticas, o avançado tem-se mostrado decisivo para o Benfica, que já marcou 53 golos nesta temporada, mais 11 do que no mesmo período da época passada.
Cabral e Amdouni também contribuem
Arthur Cabral e Amdouni contribuíram cada um com 4 golos, apesar de terem tido menos oportunidades do que na época transata. Arthur Cabral, por seu turno, leva o dobro dos golos, jogando bastante menos do que em 2023/24, quando lutava para conquistar a confiança de Roger Schmidt, refere o texto.
Amdouni, por sua vez, tem-se afirmado como uma opção interessante no ataque do Benfica, podendo ser comparado a Casper Tengstedt, que na temporada passada tinha 2 golos nesta fase.
Melhor ataque, mas líderes não são os avançados
Apesar da melhoria no ataque do Benfica, com mais 11 golos marcados do que na época passada, os melhores marcadores da equipa continuam a ser jogadores que não são pontas de lança, tal como aconteceu há um ano com Di María e Akturkoglu.