Benfica procura reagir na Champions League após derrotas

  1. Benfica entrou a todo o gás na Champions com vitórias sobre Estrela Vermelha e Atlético Madrid
  2. Benfica sofreu derrotas com Feyenoord e Bayern Munique
  3. Na última visita à Alemanha, Benfica saiu derrotado por 1-0 mas considerou que Bayern estava ao seu alcance
  4. Onze inicial do Benfica será o mesmo que alinhou no clássico com FC Porto

Depois de duas vitórias expressivas no campeonato e na Taça de Portugal, os jogadores do Benfica regressam à Champions League com a sensação de que desta vez não podem deixar escapar mais uma oportunidade.

Na última visita à Alemanha, os encarnados saíram derrotados por 1-0 frente ao Bayern Munique, mas consideraram que nunca nos últimos anos o adversário esteve tão alcançável. "Saímos com a sensação de uma oportunidade perdida", revelou fonte do clube.

Benfiquistas querem aproveitar as oportunidades

O Benfica entrou a todo o gás na prova, com vitórias sobre Estrela Vermelha e Atlético Madrid, mas depois sofreu duas derrotas com Feyenoord e Bayern Munique, que deixam a equipa mais pressionada.

"Ninguém, no grupo, foi indiferente a isso e, agora, no regresso à Champions, sobretudo os pesos-pesados do plantel, sentem que não poderá perder mais outra oportunidade", referiu a mesma fonte.

Onze inicial do clássico

Bruno Lage deverá recuperar o onze inicial que alinhou no clássico com o FC Porto, com Trubin na baliza, Bah, Tomás Araújo, Otamendi e Carreras na defesa, Aursnes, Florentino e Kokçu no meio-campo, e Di María, Pavlidis e Akturkoglu no ataque.

O Estádio Louis II, em Mónaco, deverá estar perto da lotação máxima, com 18 mil lugares, mas os adeptos benfiquistas que não conseguirem bilhetes na zona destinada à claque não poderão entrar com camisolas ou adereços do clube.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo