Ángel Di María lidera goleada do Benfica sobre o FC Porto no clássico

  1. Ángel Di María fez um jogo completíssimo e carregou a equipa à vitória
  2. Di María fez o 2-1 que impulsionou a resposta demolidora do Benfica
  3. Di María converteu um penálti de forma sublime para fazer o 3-1

Benfica impõe superioridade no clássico


O Benfica impôs a sua superioridade no clássico da Primeira Liga portuguesa, goleando o FC Porto por 4-1 no Estádio da Luz. O grande destaque da partida foi o argentino Ángel Di María, que fez um jogo completíssimo e carregou a equipa à vitória.

Após um primeiro tempo equilibrado, o Benfica respondeu de forma demolidora após o golo de Samu para o FC Porto. Di María fez o 2-1 com uma finalização fria e depois converteu um penálti de forma sublime, impulsionando a goleada das águias.

Di María, o herói do encontro


«Jogo completíssimo do argentino! Fez o 2-1 que impulsionou a resposta demolidora da águia ao golo de Samu e o 4-1 num penálti marcado com classe», destacou a crónica do jogo.

Além de Di María, outros jogadores do Benfica tiveram exibições em destaque. Carreras marcou o quarto golo e foi «o melhor jogador na 1.ª parte», Tomás Araújo deu uma assistência de trivela e Florentino «fez um 'jogão', não só a condicionar a profundidade de Samu, como a esvaziar a influência de Nico González na construção de jogo ofensivo».

Análise da partida


O Benfica entrou melhor na partida e chegou perto do golo em remate de Di María, defendido por Diogo Costa. Mas foi o FC Porto a adiantar-se no marcador, com Samu a aproveitar um erro de Otamendi para bater Trubin.

A reação do Benfica não tardou. Aos 57 minutos, Di María empatou a partida com uma finalização fria após passe de Aursnes. Este golo impulsionou a equipa de Roger Schmidt, que passou a dominar por completo o jogo.

Aos 80 minutos, Di María converteu um penálti de forma sublime para fazer o 3-1. O argentino «pediu e teve bola», destacando-se pela sua liderança e caráter. Nos minutos finais, Carreras fez o 4-1 final, numa jogada em que Tomás Araújo deu uma assistência de trivela. O espanhol «está, de facto, a atravessar um momento fulgurante e com confiança inabalável no seu talento», elogiou a crónica.