Carreira de ascensão no Benfica
O lateral-esquerdo Álvaro Carreras, de 23 anos, tem sido alvo de destaque na imprensa espanhola esta terça-feira. O jornal As escreve sobre a «evolução do defesa desde que chegou à Luz, no início do ano», classificando-o como «o antigo jogador da formação do Real Madrid e do Manchester United que brilha no Benfica».
A publicação espanhola realça que Carreras passou «de estreante na La Liga a uma das promessas espanholas da moda», destacando o seu percurso. Após dar os primeiros passos no Corunha e no Real Madrid, o lateral prosseguiu a sua formação em Inglaterra, pela porta do Manchester United. Sem qualquer jogo oficial pelos «red devils», esteve emprestado a Preston e Granada, antes de ser cedido, no mercado de inverno de 2023/24, ao Benfica, que acionou a opção de compra de 6 milhões de euros, garantindo o defesa a título definitivo.
«Em Lisboa encontrou finalmente o seu lugar», sublinha o diário, salientando a evolução de Carreras e destacando as suas competências defensivas, velocidade e capacidade de recuperação e saída com bola, que já despertam interesse de clubes europeus de topo.
Sporting: de «cemitério de treinadores» a oásis de paz
Por outro lado, o Sporting vive atualmente um período de tranquilidade, com Rúben Amorim no comando. Campeão nacional em título e líder do campeonato, a formação de Alvalade enfrenta um contexto de paz nas bancadas e no ambiente da equipa.
Contudo, há dois anos atrás, a realidade era diferente, e Frederico Varandas reconheceu que a casa verde e branca era um «cemitério de treinadores». Augusto Inácio, ex-diretor leonino e antigo treinador dos leões, discorda desta afirmação de Varandas.
Reação de Augusto Inácio
«Eu também tenho de reconhecer a coragem de um jovem treinador, que viria, teoricamente, para um cemitério de treinadores», disse o presidente do Sporting, em palavras que já motivaram a reação de Inácio.
O antigo diretor para o futebol sportinguista lembra que Alvalade passou a ser «cemitério de treinadores» com algumas apostas de Varandas. «Em 2023/14 teve um treinador - Leonardo Jardim; 2014/15 teve um treinador - Marco Silva; 2015/16 e 2016/17 teve um treinador - Jorge Jesus. O Sporting, até ali, não era uma cemitério de treinadores», disse Inácio.
«Começou a ser outra vez um cemitério de treinadores quando veio o Marcel Keizer, quando veio o Jorge Silas, quando veio depois o Leonel Pontes», respondeu Augusto Inácio, que falava na CNN Portugal.