Pavlidis reencontra os seus algozes no Feyenoord

  1. Vangelis Pavlidis é ponta de lança do Benfica
  2. Pavlidis já enfrentou o Feyenoord 10 vezes, com 4 derrotas e apenas 1 vitória
  3. Pavlidis fez 2 golos contra o Feyenoord na Eusébio Cup em julho
  4. Pavlidis marcou apenas 2 golos esta época pelo Benfica

Uma história de frustrações

Vangelis Pavlidis, ponta de lança do Benfica, está a precisar de um reencontro com o Feyenoord para restabelecer a sua confiança. O adversário holandês é conhecido pelas dificuldades que causou ao avançado grego, tanto na sua passagem pelo AZ Alkmaar como pelo Willem II.

«Trauner é um austríaco muito forte no jogo aéreo, Hancko é um eslovaco conhecido pela velocidade, juntos completam-se e encaixavam bem no jogo elaborado de Pavlidis. Juntos, anularam por exemplo o grego nos dois duelos da temporada passada nos Países Baixos. Não explica tudo sobre as dificuldades do agora jogador do Benfica, mas explica alguma coisa», referem fontes próximas do clube neerlandês.

Um encontro marcado pela história

Foram dez encontros, cinco com a camisola do AZ, cinco com o símbolo do Willem II. Quatro derrotas, uma vitória e um golo marcado nos jogos entre Willem II e Feyenoord, quatro derrotas e uma vitória nas partidas entre o clube de Alkmaar e o Feyenoord. São, todavia, dados de relvados neerlandeses, porque agora, no relvado da Luz, há já uma história diferente, bem diferente, para contar.

A 28 de julho deste ano, há sensivelmente três meses, Benfica e Feyenoord defrontaram-se na Eusébio Cup e o resultado foi esmagador: 5-0, com os golos dos encarnados a pertencerem a Jan-Niklas Beste, Prestianni, Arthur Cabral e... Pavlidis, que fez um bis. Hancko foi titular, Trauner não, pelo que a dupla que é conhecida por neutralizar Pavlidis não pôde trabalhar.

A missão de Pavlidis

O internacional grego de 25 anos não vive, todavia, de lembranças, vive, isso sim, de golos. E como precisa deles. Leva apenas dois tiros no alvo, um no jogo com o Casa Pia, ainda na era Roger Schmidt, outro no tempo de Bruno Lage, frente ao Boavista. É pouco para o investimento de €25 M, é pouco para o próprio jogador, exigente e consciente do seu valor, mas não há críticas ao seu desempenho.

Antes é visto como um ponta de lança generoso, que combina bem, que desgasta as defesas adversárias, que condiciona a primeira fase de construção dos adversários. A confiança de Roger Schmidt em Pavlidis era muita, para Bruno Lage tem sido inabalável. O treinador português estará, todavia, a tentar deixar o seu cunho em as jogo do internacional grego, notando-se algumas diferenças ao nível da movimentação.

O momento certo

Vangelis Pavlidis esteve em grande nesta paragem para compromissos das seleções, bisando numa histórica vitória da Grécia em Inglaterra (2-1), desejando, certamente, aproveitar a boleia do momento e sacudir com golos a pressão que tem sobre os ombros.

Fará esta quarta-feira um mês desde que celebrou pela última vez de águia ao peito e dificilmente encontrará mais motivação do que neste reencontro com, o Feyenoord, adversário delicado e de Liga dos Campeões, perfeito para restabelecer a confiança e fazer as pazes com as balizas e consigo próprio, a quem estará a dever alguns remates de sucesso.

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