Rui Costa sobre as arbitragens: «Não estamos distraídos, não disparamos balas só por disparar»

  1. O Benfica não está distraído com o que está a acontecer no campeonato
  2. O clube não vai reagir de forma impulsiva às polémicas
  3. O presidente Rui Costa garantiu que o Benfica vai falar quando considerar adequado
  4. A estratégia utilizada no ano passado será repetida
  5. O porta-voz do clube não será Henrique Araújo

Rui Costa, presidente do Benfica, afirmou durante a Assembleia Geral dos encarnados que o clube não está distraído com o que está a acontecer no campeonato e que não vai reagir de forma impulsiva. O dirigente deixou claro que o Benfica vai falar quando considerar adequado, sem permitir que o tema das arbitragens afete o balneário.

"Não estamos distraídos com o que está a acontecer no campeonato, não disparamos balas só por disparar. Percebo que é mais agradável... se eu estivesse lá desse lado pensava a mesma coisa que era 'o Benfica foi prejudicado, os outros beneficiados e a primeira coisa que há a fazer é disparar contra o mundo inteiro'. Sei bem o momento para fazer isso de maneira a que não me entre no balneário. Foi a estratégia utilizada no ano passado, não estamos distraídos", afirmou Rui Costa.

O presidente do Benfica também foi questionado sobre quem seria o porta-voz do clube e respondeu: "Não vai ser o Henrique Araújo a falar. Vai ser o Benfica, quando o Benfica entender e quando entende não dar desculpas aos seus jogadores. Permitam-me escolher a melhor forma de comunicar. Não vale a pena carregar em coisas de que toda a gente está a falar."

Sérgio Conceição com os dias contados no Milan

  1. Sérgio Conceição conquistou a Supertaça italiana no início da época
  2. O Milan sofreu duas derrotas consecutivas na liga italiana
  3. O Milan foi eliminado precocemente da UEFA Champions League
  4. Cesc Fàbregas é o principal nome apontado para substituir Sérgio Conceição

Diomande recorre de suspensão e vê pena ser atenuada

  1. Diomande, defesa do Sporting, foi acusado de conduta violenta
  2. Árbitro João Pinheiro confirmou que a cabeçada foi intencional e com objetivo de agredir
  3. Defesa de Diomande argumentou que a agressão não atingiu nível de gravidade que justificasse dois jogos de castigo
  4. Organismo decisório considerou que a agressão não atinge nível de gravidade que permite sanção além do limite mínimo