Jan-Niklas Beste não esconde a satisfação pela oportunidade de assinar pelo Benfica. O lateral-esquerdo, que se encontra a recuperar de uma lesão sofrida no segundo jogo oficial com a camisola das águias, revelou que «não tive de pensar muito» quando surgiu o interesse do clube da Luz.
Em entrevista ao site Transfermarkt, concedida antes da saída de Roger Schmidt, Beste explicou todo o processo que o levou a rumar de Heidenheim para a Luz, num negócio orçado em oito milhões de euros, podendo chegar aos dez por objetivos.
Conversa com Roger Schmidt foi decisiva
Primeiro tive grandes conversas com o treinador. Claro que é uma grande vantagem ele ser alemão e ter-me explicado o que pretende e o que vê em mim. Não tive de pensar muito. É um clube global e quando temos uma oportunidade destas, é óbvio que a queremos aproveitar, afirmou.
O defesa de 25 anos revelou que «no último ano» chegou a dizer que «estava aberto a tudo» e até «admitia ficar», mas o Benfica mudou-lhe os planos. Quando soube que o clube estava interessado, disse que se tudo estivesse certo, eu aceitaria o desafio, referiu, acrescentando que falámos abertamente sobre isso. Depois a proposta chegou a voar e como jogador pensas: talvez seja uma oportunidade única na vida. E temos de a aproveitar. Foi o que disse ao clube e o Heidenheim percebeu isso por completo.
Agradecimento ao Heidenheim
Beste lembrou que tem muito a agradecer ao Heidenheim. Mudei de clube, mas o Heidenheim estará sempre dentro de mim, garantiu o lateral-esquerdo, que espera estar recuperado depois da paragem de seleções.