Sven Goran Eriksson, uma lenda do Benfica, morre aos 75 anos

  1. Eriksson chegou ao Benfica em 1982 e rapidamente se tornou uma figura carismática e respeitada
  2. Conquistou dois campeonatos nacionais (1982/83 e 1983/84) e a Taça de Portugal (1983/84)
  3. Venceu também a Supertaça Cândido de Oliveira em 1985
  4. «Eriksson foi e continuará a ser um dos alicerces que faz do Benfica um gigante do futebol» - Vasco Mendonça

Uma figura carismática e respeitada


O mundo do futebol português está de luto pela morte de Sven Goran Eriksson, antigo treinador do Benfica, aos 75 anos de idade. O sueco deixa uma marca indelével na história do clube da Luz, sendo considerado uma das maiores referências da instituição.

Eriksson chegou ao Benfica em 1982 e rapidamente se tornou uma figura carismática e respeitada no seio do clube. O seu período à frente da equipa técnica ficará para sempre gravado na memória dos adeptos benfiquistas, que o consideram «um dos alicerces que faz do Benfica um gigante do futebol», nas palavras do jornalista Vasco Mendonça.

Conquistas e legado


Sob o comando de Eriksson, o Benfica conquistou dois campeonatos nacionais (1982/83 e 1983/84) e a Taça de Portugal (1983/84). O clube venceu também a Supertaça Cândido de Oliveira em 1985, durante a passagem do treinador sueco.

Mendonça destaca a importância de Eriksson na história do Benfica, referindo que «nenhuma explicação será fiel à realidade sem explicar que Eriksson foi e continuará a ser um dos alicerces que faz do Benfica um gigante do futebol». O autor recorda a sua própria infância e a forma como vivenciou a época do técnico sueco no clube.

Homenagem e Legado


Eriksson deixou uma marca indelével no Benfica e no futebol português. Segundo Mendonça, o sueco era «uma pessoa invulgarmente carismática, um homem com uma vida cheia de histórias para contar e pouco arrependimento para dispensar».

Como forma de homenagear Eriksson, Mendonça sugere que no próximo jogo em casa do Benfica todos os lugares do estádio tenham um chapéu da Macieira à espera dos adeptos, para que possam responder a quem perguntar o que estão a celebrar: «a vida, meu caro».