Viktor Gyokeres, avançado do Sporting, é um exemplo de como a "lei universal da atração" pode funcionar no futebol português. Segundo o treinador Rúben Amorim, Gyokeres «só pensa em golo». Ao acordar de manhã, a primeira imagem que o seu cérebro processa deve ser «bola, baliza, redes, remate», o que explicaria a sua capacidade de marcar golos.
Outro exemplo é Vítor Bruno, treinador do FC Porto. Segundo o texto, Bruno deve passar grande parte do seu dia a pensar em «palavras e ideias» para as suas conferências de imprensa, onde consegue que as pessoas «percebam o que diz» e «quase sempre concordem» com a sua análise dos jogos da equipa.
Adepto da procrastinação
Já o treinador do Benfica, Roger Schmidt, parece ser um grande adepto da "arte de procrastinar". O texto refere que Schmidt «adia o máximo possível mexer no que não está bem», como aconteceu no jogo contra o Casa Pia, em que só fez substituições aos 65 minutos, apesar de a equipa estar a perder. Ainda assim, o Benfica acabou por vencer.
Anti-procrastinador por excelência
Por outro lado, José Mourinho, treinador do Fenerbahçe, é descrito como o «anti-procrastinador por excelência». Ao contrário de Schmidt, Mourinho «não deixa para amanhã o que pode fazer hoje», como demonstram as suas declarações polémicas após os jogos da sua equipa.
O texto sugere que a "lei universal da atração" funciona para estes treinadores e jogadores, atraindo para as suas vidas aquilo em que pensam, sejam vitórias, troféus ou polémicas. No caso de Mourinho, o texto afirma que ele «atrai tudo em que pensa: vitórias, troféus, polémicas», embora isso não seja tão evidente nos últimos anos.