Benfica lucra com vendas de Vlachodimos, Ristic e Schjelderup

  1. Vlachodimos foi vendido por 4,9 milhões de euros, com a possibilidade de mais 4,4 milhões em objetivos alcançados.
  2. Ristic foi vendido por 1,5 milhões de euros, com a chance de mais 1,5 milhões após cumprir 20 jogos.
  3. O empréstimo de Schjelderup resultou em um encaixe de 2,5 milhões de euros.
  4. As vendas do Benfica renderam 92,4 milhões de euros.
  5. As compras realizadas pelo Benfica custaram 69 milhões de euros.
  6. Kökçü foi contratado por 25 milhões de euros, mais cinco milhões por objetivos.
  7. Arthur Cabral foi contratado por 20 milhões de euros, mais cinco milhões.
  8. Foram investidos 14 milhões de euros em Jurásek e dez milhões de euros em Trubin, com a possibilidade de mais um milhão em bônus.
  9. O Benfica encerra o período de transferências com um saldo positivo de 23,4 milhões de euros.
Durante o mercado de transferências de verão, o Benfica realizou várias transações que resultaram em um lucro significativo. As vendas de Vlachodimos, Ristic e Schjelderup foram especialmente importantes para o resultado positivo das contas do clube. Vlachodimos rendeu 4,9 milhões de euros, com a possibilidade de mais 4,4 milhões em objetivos alcançados. Ristic foi vendido por 1,5 milhões de euros, com a chance de mais 1,5 milhões após cumprir 20 jogos. Já o empréstimo de Schjelderup resultou em um encaixe de 2,5 milhões de euros. No total, as saídas do plantel renderam 92,4 milhões de euros, incluindo um ganho de 7,5 milhões com a transferência de Jota para o Al Ittihad. Em contrapartida, as compras realizadas pelo Benfica custaram 69 milhões de euros. Destaca-se a contratação de Kökçü por 25 milhões de euros, mais cinco milhões por objetivos, e de Arthur Cabral por 20 milhões de euros, mais cinco milhões. Além disso, foram investidos 14 milhões de euros em Jurásek e dez milhões de euros em Trubin, com a possibilidade de mais um milhão em bônus. O Benfica encerra o período de transferências com um saldo positivo de 23,4 milhões de euros, evidenciando uma gestão financeira sólida e eficiente.

Jorge Jesus e Benfica: Litígio no TAD é "mera cautela", garantem ambas as partes

  1. Jorge Jesus abriu ação no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) por "mera cautela" devido a prazo de prescrição.
  2. O litígio envolve um acerto do IRS de Jorge Jesus com a Autoridade Tributária.
  3. O Benfica confirmou conversações e confiança numa resolução amigável.
  4. Jorge Jesus alega incumprimento contratual do Benfica em relação a pagamento de salários.