Autoridades argentinas ligam ataques a Di María a grupos de adeptos radicais

  1. Secretário de segurança considera ataques a Di María resultado de mensagens entre claques radicais
  2. Ángel Di María, jogador do Benfica, alvo de duas ações intimidatórias esta semana
  3. Um dos presumíveis autores dos disparos já foi detido, o outro continua a monte
  4. Autoridades locais de Rosario preocupadas com repercussões dos atos intimidatórios

O secretário de segurança da província de Santa Fé, Argentina, Osmar Pereira, considera que as mais recentes ameaças a Ángel Di María, em Rosário, são resultado de mensagens entre claques radicais de futebol. «O mais lógico é serem mensagens entre barras [claques radicais] de futebol, tal como já aconteceu com a família de Messi», afirmou o responsável, em conferência de imprensa realizada este sábado.

O ainda jogador do Benfica foi alvo de duas ações intimidatórias esta semana: a primeira, no mural do Rosário Central onde está desenhado o esquerdino; a segunda, a mais violenta, em formato de tiroteio a uma bomba de gasolina na cidade acompanhado de um bilhete com a mensagem «Estamos à tua espera, Di María, os rosarinos». Um dos presumíveis autores dos disparos já foi detido, o outro continua a monte.

As autoridades locais de Rosario continuam preocupadas com as repercussões destes atos intimidatórios contra o campeão do mundo. O chefe do gabinete do presidente de Javier Milei, na Argentina, também afirmou que tomou conhecimento do que aconteceu em Rosário.