O trio de extremos que pode brilhar com a saída de Di María

  1. Com a saída de Di María, os 3 extremos têm mais espaço para se afirmar
  2. Schjelderup já garantido no plantel do Benfica para 2024/25
  3. Rollheiser e Prestianni procuram novas oportunidades após 6 meses de adaptação
  4. Trio de extremos soma apenas 160 minutos na equipa principal do Benfica

Novos tempos em Lisboa


Com a cada vez mais iminente saída de Ángel Di María, os três jovens extremos do Benfica têm uma janela de oportunidade para se afirmarem e justificarem os milhões investidos no seu recrutamento. Após uma época de «adaptação», Schjelderup, Rollheiser e Prestianni procuram convencer Roger Schmidt da sua qualidade.

Schjelderup já garantido no plantel


Segundo apurou o jornal O JOGO, o jovem internacional norueguês Schjelderup «já foi informado que irá fazer parte do plantel» do Benfica em 2024/25. Após uma época de empréstimo ao Nordsjaelland, onde se destacou com 10 golos e 11 assistências, o extremo volta à Luz com o aval do treinador principal da seleção da Noruega, Stale Solbakken. «Fez questão de despedir-se do clube da Dinamarca, preparando agora o regresso à Luz», remata a notícia.

Rollheiser e Prestianni à procura de oportunidades


Já os compatriotas argentinos Rollheiser e Prestianni procuram novas oportunidades depois de «seis meses de... adaptação» nas águias. Ambos foram contratados em janeiro, com Rollheiser a integrar a equipa principal, mas o campeão mundial Di María a «tapar-lhe o caminho». Quanto a Prestianni, o jovem de 18 anos fez apenas «três vezes» a convocatória da equipa principal, tendo-se estreado na última jornada.

Uma oportunidade de ouro


Com a saída anunciada de Rafa, o «trio, que soma no conjunto... 160 minutos no Benfica, pode ter assim uma oportunidade de ouro para mostrar atributos e além de convencer Roger Schmidt justificar também os milhões investidos». Segundo o relatório e contas do Benfica, Schjelderup custou 14 milhões de euros, Rollheiser 9,5 milhões e Prestianni 9 milhões, num total de 30 milhões de euros. Uma verba que os extremos terão agora a oportunidade de justificar.