Domingos Soares de Oliveira recebe sondagens, mas sem proposta concreta

  1. Domingos Soares de Oliveira deixa o Benfica no final do mês
  2. Recebeu sondagens de clubes, incluindo o Al Ittihad, mas nenhuma proposta concreta foi feita

Domingos Soares de Oliveira, co-CEO do Benfica, deixará o clube no final deste mês após chegar a um acordo de rescisão amigável. Desde então, tem recebido contatos interessados em sua contratação, mas até o momento nada de concreto foi apresentado. Rumores recentes circularam sobre uma possível ida para o Al Ittihad, mas de acordo com informações obtidas, esses foram apenas contatos preliminares e não houve nenhuma proposta estabelecida.

A febre dos milhões sauditas está se espalhando pelo futebol e agora também pode chegar aos dirigentes. Domingos Soares de Oliveira, um executivo comprovado na Europa, poderia ser um alvo para clubes sauditas em busca de uma gestão desportiva de qualidade. Além do Al Ittihad, clubes brasileiros também mostraram interesse no dirigente dos encarnados.

Caso aceite o desafio no Al Ittihad, Domingos Soares de Oliveira poderá reencontrar Nuno Espírito Santo, treinador português que comanda a equipe. O clube tem se reforçado com jogadores de renome, como Benzema, Kanté e Fabinho, além de contar com Jota Filipe, ex-Benfica, recém-contratado ao Celtic. Curiosamente, na Arábia Saudita também está Jorge Jesus, treinador que trabalhou com DSO no Benfica, agora no comando do Al-Hilal.

Por enquanto, Domingos Soares de Oliveira continua à espera de uma proposta concreta para o seu futuro. Enquanto isso, sua saída do Benfica se aproxima e a especulação sobre seu próximo destino continua.

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»