Feitos inéditos na Liga Portuguesa: o que ainda não aconteceu

  1. Benfica não perdeu pontos para Sporting e FC Porto na primeira volta desde há 59 anos
  2. Sporting nunca chegou ao intervalo a perder nesta temporada
  3. FC Porto ainda não sofreu golos em período de compensação
  4. Arouca ainda não marcou através de penálti
  5. Farense nunca teve adversários expulsos
  6. Gil Vicente não viu cartões vermelhos nesta Liga
  7. FC Porto não sofreu golos de pontapé de canto
  8. Benfica não fez qualquer golo de livre indireto
  9. Suplentes do Portimonense ainda não marcaram
  10. Sporting e Benfica são as únicas equipas invictas em casa nesta temporada
  11. Apenas 13 golos foram marcados de livre direto nesta temporada
  12. Nenhum jogador dos setores intermédio ou avançado cumpriu todos os jogos da sua equipa

Com a realização da jornada 17 e o fim da primeira volta, a Liga 2023/24 virou a página. Desde 11 de agosto, quando se iniciou a grande maratona, disputaram-se 153 jogos e foram marcados 446 golos, à boa média de 2,92 por partida. O Sporting lidera com um ponto de avanço sobre o Benfica e cinco sobre o FC Porto, enquanto no fundo da tabela encontra-se o Chaves, com a metade de baixo (nove das 18 equipas) separadas por apenas sete pontos.

Mas, além da tabela classificativa, há ocorrências e factos que ainda não aconteceram nas primeiras 17 jornadas do campeonato. O jornal A BOLA revelou alguns deles, que são verdadeiros feitos inéditos.

O Benfica, por exemplo, conseguiu uma proeza que não acontecia há 59 anos: não perdeu pontos com os principais rivais, Sporting e FC Porto, na primeira volta. Ao bater em casa o Sporting por 2-1 e o FC Porto por 1-0, e também vencer na deslocação à pedreira por 1-0, os encarnados conquistaram vitórias nos três confrontos diretos com os rivais.

Por sua vez, o Sporting é a única equipa que nunca terminou as primeiras partes a perder. Com 12 vitórias e cinco empates ao intervalo, a equipa de Rúben Amorim marcou 18 golos e sofreu apenas três. A nível defensivo, o FC Porto ainda não sofreu golos em período de compensação concedido pelos árbitros, algo que aconteceu em outros jogos.

Outras curiosidades incluem o Arouca, que ainda não marcou através de penálti, o Farense, que nunca teve adversários expulsos, o Gil Vicente, que não viu cartões vermelhos, e o FC Porto, que não sofreu golos de pontapé de canto.

A primeira volta da Liga Portuguesa também ficou marcada pela falta de golos de livre indireto do Benfica, pela falta de golos marcados por suplentes do Portimonense, e pela invencibilidade de Sporting e Benfica em casa. Além disso, apenas 13 golos foram marcados de livre direto em toda a competição.

Com metade da prova concluída, nenhum jogador dos setores intermédio ou avançado cumpriu todos os jogos da sua equipa, com os guarda-redes sendo a maioria dos totalistas. Estes são apenas alguns dos feitos inéditos que tornam a Liga Portuguesa ainda mais emocionante.

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense

Liga Portuguesa defende manutenção de verbas de solidariedade da UEFA para II Liga

  1. A LPFP defende a manutenção da fórmula de distribuição das verbas de solidariedade da UEFA para os clubes da II Liga
  2. A proposta da UEFA deixa a decisão sobre a distribuição da verba de solidariedade para os emblemas da I Liga em Portugal
  3. A LPFP quer defender o mérito desportivo e o 'competitive balance' através da equidade na redistribuição das receitas