Durante a entrevista à Liga TV, Rui Costa foi questionado sobre o cansaço que sente no cargo de presidente do Benfica. Ele respondeu: 'Neste cargo é difícil não se estar cansado e mau era se eu estivesse bem folgado. É um cansaço relativo. Como nós dizemos, usando uma expressão de campo, que ainda tenho muitas, é aquele cansaço quando se chega ao balneário e ganhamos o jogo. Vale a pena estar cansado assim.' Rui Costa reforçou que o trabalho do presidente envolve um ritmo intenso e muita exigência, especialmente durante o período de mercado.
O presidente também falou sobre a escolha de Roger Schmidt como treinador estrangeiro para a equipa. Rui Costa explicou que, na sua visão, era necessário um treinador estrangeiro para trazer novas ideias e estar desligado das polémicas em torno do clube. Ele afirmou: 'Optei por um estrangeiro que pudesse estar alheado de todas as confusões à volta do Benfica naquele momento. Queria um treinador com novas ideias, um novo perfil, que estivesse desligado do que eram os movimentos em torno do clube, de todo o ruído em termos de comunicação social.' Rui Costa ressaltou que a escolha de Schmidt foi uma aposta sua e que assumirá essa aposta, independentemente do resultado.
Além disso, o presidente comentou sobre a dificuldade de contratar jogadores no mercado. Ele destacou que o papel do presidente é mais complicado do que o dos jogadores nesse processo. Rui Costa afirmou: 'É tudo mais complicado para o presidente do que para o jogador. Não há dúvida nenhuma. É um período de muito ritmo, de muito trabalho, muita exigência.'
As declarações de Rui Costa mostram o seu compromisso com o cargo de presidente do Benfica e a sua dedicação em buscar soluções para o clube. A escolha de um treinador estrangeiro e as dificuldades do mercado são apenas algumas das questões que ele enfrenta no seu dia-a-dia.