O Fulham formalizou a oferta no dia 21 de julho, comprometendo-se também a pagar o mecanismo de solidariedade da FIFA. No entanto, esta foi a quinta proposta feita pelo clube inglês pelo jogador brasileiro, sendo que o valor foi aumentando a cada recusa. O Fulham acreditava que os €25 milhões seriam suficientes para convencer o Benfica a libertar Morato, mas o treinador Roger Schmidt manteve-se intransigente em não deixar o defesa sair. Rui Costa, diretor desportivo do Benfica, sempre foi sensível aos pedidos do treinador e rejeitou a proposta. Embora a oferta fosse tentadora para o jogador, aumentando o seu salário quatro vezes, o Benfica decidiu manter Morato no plantel. Com a saída de Lucas Veríssimo para o Corinthians por empréstimo, o Benfica reforça o seu estatuto no setor defensivo. A dupla titular será composta por Otamendi e António Silva, com Morato a assumir um estatuto acima dos restantes defesas. As opções para a posição de quarto elemento da hierarquia são Tomás Araújo e João Victor, e resta saber que critérios o treinador Roger Schmidt irá utilizar para decidir entre o português e o brasileiro. A recusa da proposta de €25 milhões por parte do Benfica reforça a posição do jogador, que foi adquirido ao São Paulo em 2019 por €7,5 milhões e tem uma cláusula de rescisão de €100 milhões e contrato válido até 2027.
Fulham faz proposta de €25 milhões por Morato e é recusada pelo Benfica
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Fulham propõe €25 milhões por Morato, Benfica recusa a oferta