A BOLA: Um legado de paixão e renovação

  1. A BOLA foi fundada há quase 79 anos por Cândido Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo
  2. A paixão pela bola e o respeito pelo jornalismo são o legado deixado pelos fundadores
  3. A BOLA continua a ser um dos principais jornais desportivos em Portugal, com uma edição diária em papel e uma forte presença digital
  4. A nova direção editorial pretende atualizar A BOLA para a era digital e torná-la ainda mais acessível aos leitores
  5. A BOLA está comprometida em promover o espírito desportivo e recusar qualquer forma de prejuízo a esse espírito

Há quase 79 anos, três homens - Cândido Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo - lançaram as bases de um jornal que se tornaria uma referência no mundo desportivo português. Desde então, A BOLA tem sido um exemplo de dedicação e respeito pelo jornalismo desportivo. Com uma edição diária em papel, um site, uma TV e uma presença forte nas redes sociais, A BOLA continua a conquistar milhões de pessoas em todo o país.

A paixão pela bola, que levou à fundação do jornal, continua a ser o maior legado desses homens. É essa paixão que nos motiva a superar obstáculos e a enfrentar as dificuldades diárias. Como disse Kika Nazareth, uma jogadora de futebol, 'é praticamente impossível resistir à atração de uma bola'. E essa mesma atração é o que motiva os leitores de A BOLA a acompanhar todas as notícias e novidades do mundo desportivo.

No entanto, A BOLA não se contenta em viver no passado. Com uma nova direção editorial, o jornal está determinado a abraçar a modernidade e a adaptar-se aos tempos atuais. A partir de agora, A BOLA irá informar em tempo real e com uma abordagem digital, garantindo que os leitores tenham acesso às últimas notícias desportivas onde quer que estejam. Ao longo de 2024, estão previstas várias inovações para tornar A BOLA ainda mais competitiva e acessível a todos.

Como afirmou a nova direção editorial, o objetivo é tornar A BOLA 'o jornal de todos os desportos' e atender a todas as paixões dos leitores, sejam elas pelos clubes, modalidades, atletas, regiões, países ou continentes. É importante ressaltar que A BOLA está comprometida em promover o espírito desportivo e recusar qualquer forma de prejuízo a esse espírito.

Para os verdadeiros fãs de desporto e leitores fiéis, A BOLA continuará a ser uma presença constante na sua vida. Seja através do jornal em papel, da televisão, do computador ou do telemóvel, A BOLA estará sempre ao lado dos desportistas, acompanhando as suas emoções e paixões.

À medida que nos despedimos de 2023 e damos as boas-vindas a 2024, A BOLA deseja a todos os desportistas um ano repleto de grandes conquistas e emoções no mundo do desporto.

Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

  1. O Nacional recebe no sábado, no Estádio da Madeira, o Famalicão, em jogo da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol
  2. O Nacional está atualmente no 13º lugar da classificação, com 23 pontos
  3. O Famalicão está atualmente no 9º lugar, com 31 pontos, e está invicto há 5 jogos
  4. Matheus Dias e Miguel Baeza estão indisponíveis para o jogo

Trubin, o segundo guarda-redes com mais minutos jogados em 12 meses

  1. Anatoliy Trubin, de 23 anos, foi o segundo guarda-redes com mais minutos jogados nos últimos 12 meses, com 5.310 minutos em campo
  2. O primeiro lugar ficou para o romeno Stefan Tarnovanu, do FCSB, com 5.333 minutos
  3. Trubin não tem sido a primeira opção de Bruno Lage na baliza do Benfica nesta temporada
  4. Anatoliy Trubin ingressou no Benfica na época passada, tendo disputado 48 jogos oficiais

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»