Sindicato acusa FIFA de «ignorar voz dos jogadores»

  1. O Sindicato Internacional dos Jogadores criticou a FIFA por não considerar a saúde mental e física dos jogadores no novo Mundial de Clubes
  2. Os jogadores expressaram preocupações com a carga de trabalho e os impactos na saúde física e mental
  3. A FIFA não respondeu ao pedido de criação de um grupo de trabalho para garantir o bem-estar dos jogadores
  4. Benfica e FC Porto foram confirmados como participantes do novo Mundial de Clubes, que ocorrerá em 2025

Após o anúncio do calendário do novo Mundial de Clubes, o Sindicato Internacional dos Jogadores expressou sua insatisfação com a FIFA. O sindicato alega que a organização ignorou a voz dos jogadores e não implementou medidas adequadas de proteção em relação à carga horária dos jogadores. Além disso, o sindicato destacou a falta de consideração pela saúde mental e física dos participantes, bem como o desrespeito às suas vidas pessoais e familiares.

O comunicado emitido pelo sindicato ressalta as preocupações dos jogadores com as pressões físicas e mentais extremas enfrentadas durante as competições de clubes e seleções nacionais. Esses fatores podem levar à exaustão, lesões, problemas de saúde mental e diminuição do desempenho. Os jogadores têm expressado repetidamente essas preocupações aos sindicatos nacionais de jogadores, solicitando uma redução da carga de trabalho.

O sindicato também revelou que a FIFA não respondeu ao pedido de criação de um grupo de trabalho para garantir o bem-estar dos atletas. Essa falta de ação da FIFA foi interpretada como uma indiferença em relação aos jogadores e suas necessidades.

É importante mencionar que o Benfica e o FC Porto foram confirmados como participantes do novo Mundial de Clubes. A competição contará com a presença de 32 equipes e será realizada entre 15 de junho e 13 de julho de 2025.

Essas críticas do Sindicato Internacional dos Jogadores destacam a importância de se considerar a saúde e o bem-estar dos jogadores em meio às demandas do futebol. É fundamental que as organizações esportivas busquem soluções que equilibrem o calendário e minimizem os riscos para os jogadores, garantindo assim uma competição justa e saudável.