A falta de empatia do treinador do Benfica com os jornalistas

  1. Roger Schmidt tem enfrentado críticas devido à sua falta de empatia com os jornalistas portugueses
  2. O treinador alemão teve uma reação inapropriada a uma pergunta de um jornalista após o dérbi contra o Sporting
  3. Schmidt tem recusado falar português nas conferências de imprensa

Roger Schmidt tem estado sob fogo da crítica devido à sua falta de empatia com os jornalistas portugueses. Desde a sua chegada há um ano e meio, o treinador alemão não conseguiu criar uma relação positiva com a imprensa. Embora seja importante que um treinador estabeleça uma conexão com os adeptos e jogadores, também é crucial ter uma boa relação com os jornalistas para proteger a imagem do clube.

No entanto, Schmidt tem demonstrado uma falta de tato ao lidar com os jornalistas. Um exemplo disso foi a sua reação inapropriada a uma pergunta após o dérbi contra o Sporting. Ao questionar se o jornalista era adepto do FC Porto ou do Sporting, Schmidt demonstrou falta de elegância e intolerância.

Anteriormente, o treinador do Benfica tinha sido elogiado pela sua atitude afável e comportamento correto com todos, incluindo adversários e jornalistas. No entanto, a sua reação no recente dérbi levou a uma quebra na relação com os jornalistas.

É compreensível que Schmidt ainda não fale fluentemente português, mas a sua recusa em aprender e utilizar a língua nas conferências de imprensa é uma estratégia pouco inteligente. Embora muitos jornalistas entendam inglês, teria sido prudente da parte do treinador alemão fazer um esforço para expressar-se em português, mesmo que fossem apenas algumas palavras simples.

A falta de empatia de Schmidt com os jornalistas tem contribuído para a sua atual situação de maior pressão e para respostas inadequadas às críticas. É importante para um treinador de clube conquistar os adeptos, mas também deve saber lidar com a imprensa de forma adequada. Afinal, como diz o ditado, 'mais vale cair em graça do que ser engraçado'.

Fernando Gomes deixa presidência da FPF com mensagem de despedida aos portugueses

  1. «Definimos quadros competitivos que permitiram o mais adequado desenvolvimento de jogadores e treinadores nacionais, criámos e fortalecemos seleções. Por isso foi possível vencer como nunca antes Portugal tinha conseguido.»
  2. «A pensar nos portugueses, criámos o plano estratégico 'Futebol 2030', desenvolvemos programas dedicados ao desporto nas escolas ('A hora dos Superquinas') e à atividade física dos mais velhos (Walking football).»
  3. «Multiplicaram-se os federados, cresceu a prática feminina, nasceram e desenvolveram-se a Cidade do Futebol e as Academias das Associações.»
  4. «A pensar nos portugueses, estabelecemos parcerias, colaborámos com autarquias, floresceu o programa 'Portugal +', enchemos estádios e pavilhões em jogos das seleções.»

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  3. Zé Pedro é o central que menos perdas de bola regista no meio-campo defensivo, com apenas 36% das suas perdas a acontecerem nessa zona perigosa.
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