Treinador do Arouca confiante em deixar os três pontos em casa frente ao Aves

  1. Arouca tem 6 pontos no campeonato
  2. Adversário, Aves, tem 8 pontos
  3. Arouca pode ultrapassar o Aves com uma vitória

O treinador do Arouca, Gonzalo García, mostrou-se satisfeito com o rendimento dos jogadores, apesar da fragilidade pontual da equipa, e acredita estar preparado para enfrentar os vários possíveis estilos de jogo do Aves, na oitava jornada da I Liga de futebol.

Para o jogo de sábado, em casa, contra a equipa orientada por Vítor Campelos, o técnico arouquense assume que o adversário, com muitas alterações face à época passada, poderá apresentar-se de diferentes formas, mas confia sobretudo na ideia de jogo da sua equipa.

Preparados para todos os cenários


Nós temos que estar preparados para todos os cenários. É possível que, às vezes, pressionem alto, mas é também possível que façam um bloco médio ou baixo. Nós temos de estar preparados para todas as situações. Estamos a crescer nesses aspetos, a trabalhar para ser melhores na construção atrás. Eles podem fazer as duas coisas. Faremos o nosso jogo, mas resta sempre um espaço para aquilo que o rival nos possa oferecer, constatou Gonzalo García, na conferência de imprensa de antevisão à partida.

O técnico uruguaio elogiou a formação da Vila das Aves, que leva oito pontos no campeonato, mais dois do que os 'lobos', e que pode ultrapassar em caso de vitória.

Adversário fez boas contratações


O nosso adversário fez também um mercado com muitas trocas, penso que fizeram boas contratações. Têm futebolistas com velocidade, uma equipa que tenta jogar e está bem organizada. Como em todos os jogos deste campeonato, penso que vai ser difícil, disputado e vamos ter de trabalhar muito para deixar os três pontos em casa, descreveu.

Apesar da proximidade da zona de despromoção, Gonzalo García assume a conquista de pontos como importante para garantir maior tranquilidade, mas não urgente, rejeitando entrar em desesperos.

Caminho para vencer passará por melhorar o jogo


Não é urgente ganhar, mas é importante, sim. Sinto que estamos a fazer melhor as coisas semana a semana, mas, no final, é sempre necessário obter pontos. Estamos com seis pontos neste momento, os que temos foram merecidos. Poderíamos ter algo mais de alguns jogos, como frente ao Rio Ave. Se tivéssemos obtido esses pontos, estaríamos tranquilos. Isto é um processo normal, numa equipa que tem muitas trocas. Espero que este sábado possamos ficar numa posição tranquila, expressou.

A qualidade de jogo, com a primeira parte na recente derrota diante do FC Porto (4-0) a ser utilizada a título de exemplo, é o argumento utilizado pelo treinador, que o leva a crer que pode reverter a situação.

Para mim, é um processo normal. Sinto que a equipa está a jogar melhor. Eu, quando vejo a equipa jogar, vejo-me refletido em coisas que vão acontecendo no campo. E, para mim, isso é importante. Obviamente que ganhar é o importante, mas acho que o caminho para ganhar vai ser este, frisou.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»

Histórias de benfiquistas em Munique antes da final

  1. Antes do jogo da prova milionária, a missão em Munique era uma: a procura pelas histórias de alguns das centenas de benfiquistas que se encontravam na Marienplatz durante a concentração dos adeptos do Benfica.
  2. Filipe Carvalheira, de 22 anos, é um destes adeptos que já viveu em Norwich mas regressou a Portugal após a pandemia.
  3. Filipe Carvalheira aparece numa foto da crónica do zerozero sobre o jogo do Benfica em Anfield.
  4. Um adepto do Benfica chorou emocionado por estar a apoiar o clube que fundaram há 120 anos.