Arouca espera "jogo difícil" contra o FC Porto após derrota europeia dos "dragões"

  1. Arouca espera "jogo difícil" contra o FC Porto
  2. Arouca conseguiu bons resultados frente a "grandes" na época passada
  3. Gonzalo García não quer alterar a forma de jogo da sua equipa
  4. Lesões preocupam o treinador do Arouca

O Arouca espera um "jogo difícil" quando receber o FC Porto, na sétima jornada da I Liga, após a derrota dos "dragões" na Liga Europa, em casa do Bodo/Glimt. O treinador do Arouca, Gonzalo García, acredita que os portistas vão apresentar uma equipa mais parecida com a que jogou no último encontro do campeonato, frente ao Vitória de Guimarães, do que com a apresentada frente aos noruegueses.

"Espera-nos um jogo difícil, porque o FC Porto está em festa de aniversário, joga em casa e nunca é bom defrontar um 'grande' depois de este ter perdido. Mas o Arouca conseguiu bons resultados frente a esses clubes na época passada e vamos tentar fazer o mesmo", começou por referir o técnico do Arouca.

Arouca quer manter a sua forma de jogar

Apesar da pressão que a equipa visitante irá enfrentar, García não quer alterar a forma de jogo da sua equipa. "Pelo lado do FC Porto, sinto que há alguns jogadores, que estiveram ausentes na Noruega, e que vão fazer parte das opções frente ao Arouca. Sabemos que seremos agressivamente pressionados, tal como fomos frente ao Sporting, onde faltou-nos alguma tranquilidade", avaliou.

"Desenvolver a nossa ideia, que nunca é só defender. Não vamos procurar meter a bola longe, porque sei que se o fizermos ela volta muito rápido. Logo, a melhor solução é dar seguimento ao nosso processo, sabendo que frente a estas equipas tens de fazer todas as coisas sempre bem, porque basta um momento para o jogo mudar por completo", acrescentou.

Lesões preocupam Arouca

García abordou ainda a questão das ausências por lesão, que condicionam, de alguma forma, o seu trabalho enquanto treinador. "O leque de lesionados é grande, mas também tem muita influência os jogadores que saíram e os que chegaram há pouco. Ficaria alarmado se o quadro clínico fosse resultante dos nossos métodos de trabalho ou do estado do relvado. Mas a verdade é que a maioria dos problemas já vieram com eles. Temos de nos adaptar", esclareceu.