Morlaye Sylla, médio influente do Arouca, recentemente viu-se envolvido numa polémica relacionada com a convocatória da seleção da Guiné-Conacri para a CAN. O jogador foi acusado de ter acusado o treinador e os colegas do roubo de uma camisola de Vinícius Júnior. No entanto, Sylla nega veementemente estas acusações.
Em declarações ao jornal O JOGO, Sylla afirmou: 'Tudo o que posso dizer é que essas razões não são verdadeiras. Sinto-me tranquilo, o treinador fez as suas escolhas, devemos apoiá-las.' O médio reconhece, no entanto, que a sua relação com o técnico Kaba Diawara está fragilizada e acredita que há um desagrado pessoal em relação a si: 'Infelizmente, foram escritos alguns disparates sobre mim pelos meus irmãos guineenses. O técnico sabe o que realmente aconteceu, mas prefere não me defender. Simplesmente, acho que não gosta de mim.'
Apesar desta controvérsia, Sylla está determinado em marcar pontos na época do Arouca e mostrar o seu valor em campo. O médio tem sido uma peça fundamental na equipa e espera continuar a contribuir para o sucesso do clube.
A convocatória para a CAN é sempre um momento importante para os jogadores e Sylla teria certamente gostado de representar o seu país. No entanto, ele aceita as decisões do treinador e foca-se agora no seu desempenho no Arouca.
A polémica em torno da acusação de roubo de uma camisola de Vinícius Júnior parece estar longe de terminar. Resta agora aguardar por mais desenvolvimentos e ver como esta situação irá afetar a relação entre Sylla e o treinador do Arouca.