De acordo com o jornal Le Quotidien, no dia 17 de junho, após a derrota da Guiné-Conacri por 1-4 frente ao Brasil, Sylla terá trocado a sua camisola com a de Vinícius Júnior no final do jogo. No entanto, quando chegou ao balneário, a camisola tinha desaparecido. Furioso, o médio acusou os seus colegas de seleção, o selecionador e toda a equipa técnica de roubo.
Segundo Abdoulaye Camus, jornalista desportivo da Guiné-Conacri, a ausência de Sylla da seleção é bem-vinda pelos adeptos, pois consideram que o jogador não merece um lugar na equipa após o seu comportamento: 'Um jogador que acusa os colegas de seleção de roubo, e que chega mesmo a exigir que todos, incluindo o seu treinador e toda a equipa técnica, desfaçam as malas para serem revistados por causa de uma camisola que lhe foi dada por Vinícius, não tem lugar na equipa.'
Passados sete meses do incidente, Sylla ainda não apresentou desculpas pelas suas acusações e comportamento, o que levou à sua exclusão da convocatória para a próxima edição da CAN.